As perguntas mais comuns quanto a Mamoplastia Redutora são:
1. O QUE É A MAMOPLASTIA REDUTORA COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS?
A mamoplastia redutora é a cirurgia efetuada com intuito de diminuir o tamanho e melhorar a forma das mamas. Através da retirada de parte da glândula mamaria e do excesso de pele as mamas terão seu volume reduzido e sua consistência e forma modificadas.
Não é possível escolher o tamanho da mama (nem o numero do soutien que a paciente irá usar), mas dentro das possibilidades que a mama original nos permita, sem comprometê-la futuramente, podemos optar por deixa-la um pouco maior ou menor, para isso devemos além da vontade da paciente, avaliar as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax a fim de obtermos maior harmonia estética possível.
As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado; o resultado final somente ocorrerá após o período tardio.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 6º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. Poderá ocorrer neste período, aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas.
PERÍODO TARDIO: Vai do 6º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade).
2. HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a cirurgia plástica, como parte da medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente. É importante também salientar que, este procedimento deve sempre ser realizada por cirurgiões plásticos habilitados (verifique se o seu cirurgião tem titulo de especialista emitido pela sociedade brasileira de cirurgia plástica, única sociedade capacitada para expedição de tal titulo no site www.cirurgiaplastica.org.br), não devendo ser realizadas em consultórios e sim em hospitais devidamente equipados para intervir em qualquer intercorrência que por ventura venha a ocorrer. Quando realizada por cirurgião plástico habilitado, em hospitais equipados e em pacientes saudáveis, este é um procedimento com índice de complicações muito baixo.
3. QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA?
Na grande maioria dos casos utilizamos a anestesia local com sedação, porém em determinados casos a anestesia geral poderá ser indicada, esta escolha é feita pelo medico anestesiologista, que é o especialista neste tipo de procedimento, de acordo com critérios clínicos de segurança para a paciente.
4. QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
Em média 3 horas. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de centro cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
5. QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
Em geral a paciente tem alta no mesmo dia da cirurgia. Raramente a paciente necessita dormir no hospital, a não ser em caso de associação desta com outro procedimento cirúrgico ou quando utilizamos a anestesia geral.
6. É NECESSÁRIO O USO DE SOUTIEN PÓS-OPERATÓRIO? POR QUANTO TEMPO? E QUAL TAMANHO DEVO USAR?
A utilização de um soutien especifico para pós-operatório é bastante recomendado, porém não obrigatório. Este tipo de soutien, é mais firme permitindo menos movimentação da mama e portanto sendo bem mais confortável para a paciente.
Caso a paciente deseje pode utilizar outros modelos, desde que não possuam aro de ferro no seu bojo.
O uso de soutien é obrigatório no primeiro mês, 24 horas por dia, inclusive para dormir.
No segundo e terceiro mês, o uso de soutien no período em que a paciente estiver dormindo é facultativo, porém ainda sendo obrigatório seu uso durante o dia. Neste período não é mais necessário o uso do soutien especifico de pós-operatório.
Após o 3º mês o uso é facultativo à paciente. Lembre-se que devido ao efeito da gravidade, não usar o soutien pode acarretar em um efeito menos duradouro para este tipo de cirurgia.
7. COMO SÃO FEITOS OS CURATIVOS?
A ferida cirúrgica demora 48 horas para estar totalmente impermeável a água e aos microrganismos contidos nela. Quando utilizados curativos impermeáveis (filme de PVC) pode-se tomar banho normalmente, desde que não se retire o curativo nestas primeiras 48 horas.
Não precisando realizar nenhum cuidado especifico com a ferida cirúrgica neste período (primeiras 48 horas). Apenas o uso do Soutien.
No terceiro dia a paciente deverá retirar o curativo e:
– Lavar a ferida no banho, com água corrente e sabonete neutro.
– Secar a ferida com secador de cabelos, com vento frio.
– Passar Mertiolate (clorexidina) sobre a cicatriz.
– Colocar um absorvente de mama ( utilizados na amamentação). Absorventes comuns, tipo Carfree costumam, com muita frequência, causar reações alérgicas quando utilizados sobre a ferida.
– Utilizar o soutien para ajudar a fixar o absorvente no local. Não recomendo o uso de esparadrapo, pois mesmo os antialérgicos, comumente causam reações alérgicas, provocando bolhas (semelhantes a queimaduras) que podem deixar cicatrizes nos locais.
Caso não seja utilizado curativo impermeável, deve-se proceder da seguinte forma:
- A ferida cirúrgica não deve ser lavada com água nas primeiras 48 horas. Neste período deve-se utilizar apenas soro fisiológico e mertiolate.
Após esse período, seguir as orientações descritas acima.
Caso ocorra abertura de pontos informe seu médico, pois ele pode esclarecer sobre curativos e uso de medicações adequadas.
8. QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
Geralmente são utilizados pontos que são retirados entre o 7º e o 21º dia pós-operatório.
9. QUANDO PODEREI RETORNAR AS MINHAS ATIVIDADES REGULARES?
O retorno as atividades diárias é gradativo e variável. Nos primeiros dias deve-se observar a importância do repouso, porém repouso não quer dizer ficar deitada imóvel, nem mesmo sem mexer os braços como se costuma ouvir. A movimentação dos braços e permitida desde a alta da paciente, desde que cuidadosamente. Não se deve forçar e em caso de dor não continuar o movimento, a própria paciente será capaz de perceber quais serão os seus limites. A direção de automóveis será permitida em geral após 15 dias, desde que a paciente se sinta segura para tal. Atividades físicas só devem ser iniciadas apos um mês de pós-operatório, de forma gradual e respeitando os limites do seu corpo.
Não será permitida exposição a luz solar e a iluminação fluorescente (bronzeamento artificial) enquanto a área operada encontra-se com equimoses (manchas roxas), pois poderá cursar com hiperpigmentação duradoura ou até mesmo permanente. Mesmo após a saída dos ‘roxos’ deve-se passar filtro solar, principalmente nas cicatrizes, mesmo que estas estejam cobertas pelas vestes, ate que a cicatriz se encontre madura, sobre risco de evoluir com hiperpigmentação.
10. QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?
Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados após 15 dias, Assim como exercícios aeróbicos (ex: caminhada, transport e bicicleta ergométrica) evitando-se os de alto impacto (ex: corrida, spinning e jumpping). Os exercícios que envolvam o membro superior, geralmente devem aguardar 60 dias.
11. QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?
A mama, operada, passará por vários períodos evolutivos no período imediato, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda estão aquém do resultado planejado. Lembre-se desta observação: nenhuma mama será “perfeita” no pós-operatório imediato. O resultado final se dará entre o 3º até o 18º mês.
Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto”, não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: “será que isto vai desaparecer mesmo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranquilidade.
12. OS RESULTADOS SÃO DEFINITIVOS, OU MINHA MAMA PODERÁ NOVAMENTE AUMENTAR E FICAR FLÁCIDA?
O resultado de uma mamoplastia e bastante duradouro, em geral, porém o processo de envelhecimento é continuo e a cirurgia não o interrompe. Com o tempo poderá ocorrer novamente das mamas ficarem com formato ou tamanho indesejável. Outros fatores como genética, regulação hormonal, ganho ou perda de peso, além da qualidade da pele (estrias facilitam a flacidez), dentre outros, também influenciam no resultado final.
Em aproximadamente 10 % dos pacientes, a ocorrência de flacidez pode ocorre precocemente, já nos primeiros meses,devido a falta de elasticidade da pele (mais comum em pacientes com estrias), nestes casos devemos realizar revisão da cirurgia, sob anestesia local com sedação retirando mais pele. Raramente são necessários mais de uma revisão cirúrgica. Mas em raros casos isto poderá ser necessário.
13. A CIRURGIA DE MAMOPLASTIA DEIXA CICATRIZES, ONDE ELAS SE LOCALIZAM?
Felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas as cicatrizes bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses onde estas cicatrizes devido ao processo normal da cicatrização ficam mais grossas e avermelhadas. A cicatriz só chega ao seu resultado final em torno do 18º mês.
Existem inúmeras técnicas, cada uma com suas indicações. Em nosso serviço optamos preferencialmente pela técnica com cicatriz em “t” invertido, por em nossa opinião apresentar o melhor “custo x beneficio”. Porem sempre avaliamos todas as possibilidades para cada caso.
14. OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS?
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial. Pessoas de pele negra têm maior predisposição ao quelóide ou à cicatriz hipertrófica, entretanto, isto não é uma regra absoluta. A análise das cicatrizes prévias nos facilitará o prognóstico cicatricial, porém é impossível prever a ocorrência ou não este tipo de cicatrização. O fato de se ter uma cicatriz boa ou um quelóide não significa que a próxima cicatriz se comportara da mesma forma. Este tipo de complicação depende exclusivamente da cicatrização da paciente e não dos cuidados tomados pela equipe cirúrgica.
15. EXISTE CORREÇÃO PARA AS CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELOIDES?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. As cicatrizes hipertróficas podem ser tratadas através de procedimentos ancilares (ambulatoriais) desde o seu surgimento, porém o tratamento cirúrgico destas só é recomendado após o 18º mês ao contrario dos queloides que podem ser tratados cirurgicamente mais cedo.
16. NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, A AMAMENTAÇÃO FICA PREJUDICADA? E O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?
O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. A cirurgia de redução mamaria não exerce influencia sobrea a amamentação. Quanto ao resultado, poderá ser preservado ou não. Assim como uma pessoa que não submeteu-se a cirurgia nas mamas, ela pode evoluir ou não com flacidez após a amamentação.
17. É NECESSÁRIO O USO DE PRÓTESES MAMARIAS?
Em geral, não utilizamos próteses em casos que queremos reduzir o volume da mama, mas em alguns casos específicos, a utilização deste tipo de implante, pode ser bastante benéfico do ponto de vista estético, preenchendo o polo superior da mama, dando um “colo” mais bonito e harmonioso. O uso de próteses mamarias nestes casos, vai depender da vontade da paciente que caso deseje, deve discutir com o cirurgião no pré-operatório esta possibilidade.
18. O DIAGNOSTICO DO CÂNCER DE MAMA FICA PREJUDICADO COM AS PRÓTESES?
Não, a prótese de mama não prejudica o diagnostico do câncer de mama, nem a avaliação de nódulos que surjam no decorrer da vida da paciente. Hoje em dia já é possível inclusive fazer mamografia em pacientes portadoras de próteses mamarias, só devendo avisar antes da realização deste exame, para que se use a técnica adequada.
19. É NECESSÁRIO TROCAR ESTAS PRÓTESES? QUANDO?
Não existe um período de duração determinado para as próteses mamarias mais modernas.
Não existe mais aquela recomendação de trocar as próteses de 10 em 10 anos.
Hoje em dia o consenso é que as próteses só devem ser trocadas caso ocorra algum tipo de complicação que faça este procedimento ser necessário. A incidência destas ocorrências é bastante baixa, A maioria das pacientes ficará com as próteses o resto da vida, porém tem que se saber que sempre haverá a possibilidade de alguma intercorrência que faça necessário a troca do implante.
20. O QUE É TROMBOSE? ISTO PODE OCORRER NA MINHA CIRURGIA?
A trombose venosa profunda (TVP) é uma doença causada pela formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro de um vaso (veia), o que pode resultar em bloqueio do sangue, impedindo-o de fluir através deste vaso. Seus principais sintomas são edema e dor.
Nossa principal preocupação é que pode acontecer deste coagulo se desprender e se movimentar na corrente sanguínea, este fenômeno é chamado de embolia. Em uma embolia o coagulo pode ficar preso no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves e até mesmo a morte.
A trombose ocorre devido a três fatores: alguma anormalidade da coagulação (hipercoagulabilidade), lesão da parede do vaso sanguíneo (trauma, infecção,…) ou quando há uma diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo. Como na cirurgia o(a) paciente fica muito tempo em repouso, tanto durante a sua realização, quanto no período de recuperação pós-operatória, o risco de se desenvolver uma trombose esta aumentado quando realizamos cirurgias.
21. EXISTE ALGUM MÉTODO PREVENTIVO PARA EVITAR QUE EU TENHA TROMBOSE NO PÓS-OPERATÓRIO?
Sim. Existem medidas profiláticas que visam diminuir o risco de se desenvolver esta patologia. Porém é bom esclarecer que todas as medidas apenas diminuem o risco, não sendo possível eliminar totalmente o risco de se desenvolver uma Trombose ou uma Embolia.
Esta prevenção é feita através da utilização de uma tabela de analise dos fatores de risco para o aparecimento de trombose. Para cada fator de risco encontrado, são atribuídos pontos e de acordo com a pontuação final, o risco de se desenvolver trombose é classificado em baixo, médio e alto.
De acordo com o risco de se desenvolver trombose o cirurgião opta por tomar medidas profiláticas, que podem ser divididas em clínicas (uso de bota de pressão intermitente, massagem, deambulação precoce, uso de meias elásticas,…) ou medicamentosas (uso de anticoagulantes).
Porém algumas destas medidas também podem cursar com complicações, como por exemplo o uso de anticoagulantes pode levar a hemorragias, por isso temos que analisar o risco de se desenvolver trombose e o risco de se desenvolver hemorragias para decidir em qual caso devemos tomar quais medidas.
Por este motivo, não existe uma regra a ser usada na prevenção da trombose em todas as pacientes. O cirurgião tem que analisar cada paciente, para decidir qual o melhor método que se aplica.
22. EU TOMO HORMÔNIOS (ANTICONCEPCIONAL, REPOSIÇÃO HORMONAL) POSSO CONTINUAR USANDO?
É recomendado que se pare o uso destes hormônios, pelo menos 10 dias antes da realização da cirurgia. Porém seu uso não impede que se realize o procedimento cirúrgico.
O Anticoncepcional é um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento dos fenômenos tromboembólicos (trombose e embolia) e a suspensão do seu uso diminui significativamente a ocorrência de tais problemas.
Caso a paciente opte em não parar de tomar, tem que saber que estará com risco aumentado de trombose, sendo neste caso, extremamente importante que a relate ao cirurgião que esta usando esta medicação.
23. EU FUMO, ISTO PODE PREJUDICAR A CIRURGIA? QUANTO TEMPO DEVO FICAR SEM FUMAR?
Sim. O cigarro é um dos principais responsáveis pelo aparecimento de complicações cirúrgicas. Acarretando em problemas tanto durante a cirurgia, quanto no pós-operatório.
Dentre estas complicações, podemos citar: Pneumonia, trombose, embolia, necrose de pele, deficiência da cicatrização, abertura de pontos. Além destas inúmeras outras complicações cirúrgicas podem ser causadas pelo fumo.
A suspensão do cigarro, para que diminua significativamente a chance destas complicações deve ser feita com 30 dias de antecedência. O ideal que que a paciente não fume até o 30º dia de pós-operatório, pois neste período o fumo aumenta bastante a chance de queloides e cicatrizes hipertróficas.
Caso a paciente opte por não parar de fumar, a cirurgia poderá sim, ser realizada, mas ela tem que estar ciente que esta aumentando e muito o risco de complicações e de resultados indesejados.
Caso a paciente opte por não parar de fumar, ou por parar por um período inferior ao recomendado é de extrema importância, que ela relate ao cirurgião a verdade, para que possamos tomar alguns outros cuidados com intuito de tentar minimizar o risco.
Mesmo que não pare de fumar pelo tempo recomendado, parar por um tempo menor, ou apenas diminuir a quantidade de cigarros fumados, não elimina, mas diminui o risco de complicações.
24. PODE SER NECESSÁRIA A REALIZAÇÃO DE CIRURGIAS COMPLEMENTARES (RETOQUES)?
Sim. Pode ser necessária a realização de cirurgias complementares para se obter um resultado final melhor.
Há vários fatores que condicionam o resultado deste procedimento: A técnica a ser usada, os cuidados pós-operatórios, a colaboração do paciente, medidas dietéticas adequadas, exercício físico, genética, etc.
As alterações do aspecto da cicatriz e a flacidez precoce (em geral ocorre entre o 6º e o 12º meses de pós-operatório), são as causas mais comuns de indicação destes procedimentos.
É interessante observar, que são considerados retoques a correção de pequenas imperfeições. No caso de ser necessário um procedimento secundário por: ganho de peso no pós-operatório, pelo aumento das mamas por alterações hormonais, pelo processo natural de envelhecimento, ou por outros motivos não inerentes a cirurgia este não será considerado retoque e serão cobrados honorários para a sua realização.